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Há anos ocorrem ricos diálogos sobre Civilização Humana e Filosofia, Teologia, História e Cultura em geral! Tudo que possa interessar a alguém que espera da vida um pouco mais que outra temporada de BBB! Após diversos convites a tornar públicos estes diálogos, está feito! Quem busca uma boa fonte de leitura, por favor, NÃO VISITE este site. O que esperamos, de fato, é a franca participação de todos, pois não se chama “Outros Discursos”.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Prana!

Nesta manhã saí de casa refletindo sobre Prana e Prasadam (para entender melhor leia O Sopro Vital do Eterno). Renovei meus votos de gratidão pela constante presença do ar em minhas adjacências em seu ininterrupto processo de renovação e cura.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Dia Ruim!

Hoje (terça-feira, 24/10/2017) não é um bom dia para escrever. Estou cansado. Hoje e ontem foram dias particularmente complicados no trabalho em função de ausências. O cansaço implica em considerável redução nos níveis de otimismo, esperança e boa vontade. Como costumo publicar textos às quintas (antecipados no máximo para a noite da quarta) seria sábio respirar, descansar e escrever só amanhã. Tenho tempo. Por isso mesmo decidi viver a experiência de escrever hoje: Hodie!

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

O sopro vital do Eterno

Eu já li o Bhagavad Gita duas vezes e ontem (17/10/2017) iniciei a segunda leitura dos Upanishads (Editora Pensamento). Cada vez que revisito um destes textos sinto-me lendo algo totalmente inédito, dada a imensa variedade de novas compreensões e significados que encontro.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Emancipação Espiritual

Emancipar-se espiritualmente não requer espiritualidade, se você lê este substantivo como sinônimo de misticismo. Pelo contrário: acontece com profundidade inversamente proporcional ao nosso nível de misticismo.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Por que Deus ignora nosso sofrimento?

Numa outra mídia um rapaz perguntou "se Deus é onisciente, como cria pessoas que sabe que serão demônios? Como Hitler, entre outros". Me envolvi no diálogo informando que, supondo a existência de Deus, por amor deveria garantir a liberdade, o que torna possível este tipo de pessoa (caso contrário seríamos autômatos muito bonzinhos). Meu interlocutor compreendeu, mas denunciou (não sem razão) que minha opinião parecia indiferente ao sofrimento das pessoas. A isto seguiu a reflexão/réplica que abaixo.