Estava pensando
nisto esta manhã – na fragilidade, impermanência e brevidade da vida - do ponto
de vista de um buda.
Quando olhamos do
nosso ponto de vista tão limitado a vida é demasiadamente curta e a maior parte
deste "quase nada" é repleto de sofrimentos.
Quando olhamos do
ponto de vista da vida eterna de um buda, a vida é um mergulho e a morte é o
retorno à superfície para tomar fôlego. Pulmões cheios, novo mergulho.