É do conhecimento de todos que sou budista, logo, fica subjacente a ideia de que sou ateu. Reflito constantemente a este respeito, tanto que agora fico em dúvida se já publiquei alguma destas não poucas reflexões. Se não o fiz, comentarei brevemente aqui (como introdução ao objeto real do presente texto), e aprofundarei melhor a ideia no futuro.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Bandido bom é bandido morto
“Bandido bom é
bandido morto!” é um dos não poucos mantras repetidos pelos grupos mais
conservadores em discussões políticas e sociológicas de botequins e mídias sociais.
O “Caso Eike” (eu devo dizer “case”, para reproduzir o ridículo anglicismo do
mundo corporativo?) deu margem para a contra argumentação “Só é bom morto se
for preto e pobre. Com branco e rico a gente tira selfie!”. Um visitante mais
assíduo (se é que existe tal pessoa) do presente espaço já deveria saber que
sou absolutamente avesso à máxima que dá nome a este texto, assim, não preciso
perder tempo discutindo-a. O que quero, agora, é me opor também à antítese.
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