quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Movimento Teto Furado! (É a gota d’água)
sábado, 19 de novembro de 2011
A Força da Vida!
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Você foi DESLIGADO!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Ensaio – O Fim do Tempo (3ª Parte - Conclusão)
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O Ponto! (Por Mariana Martins)
sábado, 15 de outubro de 2011
Ensaio – O Fim do Tempo (2ª Parte)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
É ponto, é pedra... É o fim do caminho?
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Ensaio – O Fim do Tempo
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Ao Som do Espírito!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Nem reality nem show
Nem reality nem show
Voltando ao fato em si, algumas questões:
- Uma lutadora é colocada num programa como esse por qual motivo? O que se espera dela? Será que ela agrediria alguém se ficasse furiosa?
- Alguém se torna ator só porque tem um irmão ator, como que por herança genética? Então qual o objetivo do rapaz no programa? Seria tentar, ainda que por vias discutíveis, deixar de ser apenas o irmão do Bruno? Seria ele capaz de fazer qualquer coisa que mandassem para conseguir seu lugar ao sol?
- E o basquete aquático, isso existe? O basquete é um esporte que normalmente gera muito contato físico. Mas por que numa piscina? Alguém conseguiu ver se o cara apalpou mesmo ou não, se foi um acidente ou de propósito? Será que a água atrapalha a visão tira-teima?
sábado, 27 de agosto de 2011
Entrelinhas Metafísicas!
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Diagramação Automática! (Textos e Vidas)
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
O que é integridade?
terça-feira, 9 de agosto de 2011
A bolsa caiu? Então apanha!
O texto abaixo é do amigo Alexandre ( @xandesantos ). Ele atendeu o convite do blog e propôs um diálogo sobre os últimos acontecimentos relevantes da economia mundial, captando bem a proposta desse espaço:
Confesso que não entendo muito bem como funciona essa dinâmica das bolsas de valores, fundos de investimentos, mercado de ações, macroeconomia, etc. O que ainda consigo compreender é o que se compreende até quando se vai à feira. Se uma fruta está fora de estação e não se dispõe dela numa quantidade em que atenda a todos os que a procuram, o preço sobe. Já quando é época propícia de colheita e aumenta a oferta dessa mesma fruta, de modo que há mais frutas do que pessoas para comprá-la, o preço cai. É a velha lei da oferta e da procura. Ou simplesmente a lei de mercado.
Essa palavra, hoje em dia, é usada para designar o movimento de capital mundo a fora e as regras que o regem. Investidores anônimos ou não, com ou sem uma nacionalidade específica, escolhem em que país vão aplicar o seu dinheiro. E isso depende justamente do mercado. Onde esses bilhões podem se transformar em trilhões? É um jogo. Complexo, mas um jogo. Uma decisão errada, um passo infalso e... Game over. Perde-se e ganha-se somas tão difíceis de se compreender quanto as próprias estratégias utilizadas para vencer.
Se é um jogo, vou tentar imaginá-lo assim.
Uma sala escura. Uma centena de pessoas ao redor de uma mesa. Sobre ela, um tabuleiro, privilegiadamente iluminado. Tudo o mais é só penumbra. Só se consegue enxergar os rostos assombreados dos jogadores na medida em que eles se aproximam para fazer seus lances e jogar os dados. Dá para ver alguns traços, mas não se sabe bem quem são. Estão nas sombras, sem rosto, sem nome, sem identidade. Como zumbis de um filme de terror, se acotovelam pela presa mais suculenta, pela melhor oferta, pelo melhor negócio.
Do lado de fora da sala, uma multidão se comprime para saber a quantas anda a partida. Sem entender direito as regras ou por qual dos jogadores devem torcer, buscam, ávidos, por uma notícia. Espera-se que seja boa. Mas o que seria uma notícia boa, num quadro em que há tantas variáveis, tantas tão confusas possibilidades? Como saber se o que acontece lá dentro é bom ou mal?
Isso é um trabalho para os comentaristas. Eles não estão dentro da sala, que é restrita aos jogadores, mas num lugar reservado, como que um camarote, bem iluminado, de onde conseguem acompanhar cada jogada, de mestre ou não. E eles conseguem fazer projeções sobre os desdobramentos bons ou maus que podem suceder as centenas de jogadas possíveis, simulando todas as combinações, através de poderosos ultra mega master computadores de ultíssima geração. Tudo isso, para informar bem à multidão aflita, que reza por um final feliz, mas sem saber muito bem quem é o mocinho e quem é o bandido da história. Com essa parafernália toda, os ilustríssimos analistas, muito bem pagos, muitos até pelos próprios jogadores, enchem o peito para saciar a multidão, afirmando categoriacamente: “Pode acontecer tudo, inclusive nada!”.
No fim, igual a todo o jogo, uns ganham, outros perdem. A diferença é que ali quem perde sai ganhando e quem ganha também acaba perdendo um pouco. Os derrotados estão no meio daquela multidão aflita, porque essas pessoas são o objeto das apostas dos jogadores. Elas sofreram de fato as conseqüências dos resultados das partidas anteriores e aguardam mais um desfecho para saber o que será de suas vidas. O pior é saber que, mesmo ao final, o jogo não termina. Outras partidas virão.
Longe desse ringue, uma multidão ainda maior, de bilhões, nem sabe que seu destino está sendo traçado num tabuleiro de dados viciados ou, se preferir, de cartas marcadas. Cartas do tesouro.
Esses bilhões, sem saber, são oferecidos como sacrifício a um deus. Sim, um deus. A divindade que hoje desafia o único Deus de Abraão, que une (ou pelo menos deveria unir) Judeus, Muçulmanos e Cristãos.
Como outrora, no culto a outros (?) deuses, os seguidores do deus Mercado oferecem sacrifícios de vítimas inocentes. A maioria delas nem sabem que o seu sofrimento, dos seus pais e irmãos, e o sofrimento do seu povo e de seus ancestrais servem para aplacar a ira dessa dinvidade para com seus escravos.
E eis que o deus Mercado se sacia com o sangue de vítimas do jogo mercadológico, depositadas nos recônditos do planeta, sobretudo na África. A cada corpo caído, o guloso deus sorri em seus escravos. Para que perder seus bilhões tentando salvar vidas? Eles investem em sistemas de segurança. Transitam como zumbis a bordo de jatos, helicópteros e carros blindados e vivem enjaulados em suas mansões, com medo dos fantasmas das vítimas.
Enquanto isso, numa dessas periferias do mundo, ouvindo o noticiário da TV e sem entender o motivo do pavor, alguém dispara: “A bolsa caiu? Oxi... E precisa desse aperreio todin? Se caiu é só apanhar, homi! Varei... é cada uma! Ô povim pra não ter o que fazer! Deixa eu cuidar dos meus bode que é melhor”.
E não é que ele tem uma certa razão!
Alexandre Santos
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Honrarás Teu Filho!
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Eu Apoio a Homofobia!!!
terça-feira, 26 de julho de 2011
Reflexões Espirituais!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Olhar para o Simples!
terça-feira, 19 de julho de 2011
Responsabilidade! Hora de despertar!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Desaforo
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Festa da Democracia
- Um bom PC custa R$ 2000,00 e uma câmera digital, uns R$ 500,00. NÃO VOTAREI em quem gaste mais que isto numa campanha! Panfleto é lixo!
- Um homem verdadeiramente comprometido com a Coisa Pública terá vergonha do salário que lhe é oferecido e o recusará!
- Este homem utilizará transportes públicos, tratará da saúde em postos de saúde e matriculará seus filhos em Escolas Estaduais!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
A Falácia do Consumo
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Filme: Um novo despertar (The Beaver) - 2011
Certas conversas “entram na moda”, pode perceber. Atualmente pega bem dizer que os ambientes da aventura humana no Universo estão saturados. Agora, no cinema “pós Matrix”, bom mesmo é desbravar a “Terrae Incognitae” da mente humana, o verdadeiro lugar inóspito, a Troglodícia dos tempos atuais.
Para isso então, dá-lhe efeitos especiais luminosos e barulhos ensurdecedores em piruetas ininteligíveis. Nós, espectadores, ficamos atônitos com aquilo tudo, e saímos das sessões de cinema com cara de conteúdo, como se esse mistério da mente humana fosse alguma coisa descoberta agora pela sétima arte (dó). Coisa comum de nossa época, ai de você se criar caso!
Pois é. Quando menos se espera, um filme aparentemente simples, com enredo que pode ser alvo de chacota de um desavisado nos pega de surpresa e, pasmem, sem nenhuma pirotecnia, nos revela o lado mais obscuro da alma humana.
O filme “the Beaver”, ou seja “o Castor”, teve seu título oportunamente mudado para “Um novo despertar”, com certeza para repelir menos as audiências, trata de uma história no mínimo esquisita: um pai de família, engolido pela depressão, tem uma crise e se deixa guiar por um fantoche de pelúcia! O bichinho toma as rédeas da sua vida, reconstruindo-a em diversos aspectos, ao mesmo tempo que a corrompe.
Se você ainda está lendo esse texto, veja bem, não é uma comédia! Ao menos não no sentido normal da classificação. Essa obra cinematográfica dirigida por Jodie Foster segue uma linha parecida com a do filme “Pequena Miss Sunshine” (2006), ao tratar de um sério problema contemporâneo com pitadas de comédia sem optar pelo alivio cômico. É um humor incômodo, sem a baixeza do que chamam por aí de “sarcasmo” ou “humor-negro”, rótulos usados para disfarçar qualquer tipo de vulgaridade no bizarro século XXI.
A metáfora do homem guiado pelo fantoche pode ser desdobrada em diversos aspectos: a força interior humana precisa de um agente externo para ser aplicada a algo? Quando as “muletas” que nos ajudam a caminhar se tornam empecilhos? O que nos faz acreditar que podemos fazer algo que não achávamos plausível?
Para finalizar, destaco aqui a boa atuação de Mel Gibson. Mediano, ele sempre teve seu ponto forte na interpretação de pessoas desequilibradas. Neste filme, o vemos em bom trabalho. Infelizmente, o ator está às voltas com problemas fora dos sets de filmagem o que pode prejudicar o desempenho do filme fora das telas.
De qualquer forma, recomendo a obra, com certeza uma geradora de muitos e bons diálogos!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
um papo sobre "A Utopia" , de Tomás Morus, por Marina Meirelles
Este é um trecho de trabalho sobre autores renascentistas da minha aluna (e futura escritora) Marina Meirelles, publicado aqui com a autorização dela, claro.
Este texto se encaixa bem na proposta desse blog: um diálogo de amigos sobre coisas úteis.
Segue:
A palavra "utopia" tem um significado conhecido - e até um tanto gasto - nos dias de hoje, e teve muita importância na época em que viveu o grande autor Thomas Morus. Seu livro, a Utopia, foi, e ainda é, uma grande obra do século XVI.
A história se passa numa ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo “utopia” está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem estar, que são aspectos formadores do ambiente onde se desenvolveu a sociedade utopiana, no país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus.
O autor Thomas Morus viveu em meio a uma sociedade medieval e feudal. Não se pensava o mundo como hoje, mesmo porque não havia existência de muitas ciências importantes, como a Sociologia, por exemplo. O livro contesta a situação desigual entre as classes sociais, e promove a ideia de um mundo onde prevalecem os direitos iguais; não um lugar onde as pessoas vivam às custas de algum superior, mas onde todos trabalhem igualmente para então conseguirem seus benefícios.
Já pensei bastante sobre a ideia de um “mundo igualitário”, com a qual todos sonhamos. Afinal, sabemos que estamos longe da perfeição, e que é ela o objetivo de tantas campanhas de “salve o planeta”, de “bondade vence maldade”. É essa a questão: e se conseguíssemos? E se atingíssemos o nível máximo na “escala evolutiva” da perfeição humana? Será que isso de fato é possível? Penso que não. Não existe paz sem guerra, nem bem sem mal, nem pessoas iguais umas às outras. É própria do ser humano a capacidade (e, muitas vezes, necessidade) de discordar. Morus idealizou um mundo onde a compreensão e a aceitação chegaram ao seu ponto máximo. Resta-nos observar a passagem do tempo com atenção e vermos se regredimos ou progredimos e, no último caso, se conseguimos alcançar essa tão sonhada utopia.