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Há anos ocorrem ricos diálogos sobre Civilização Humana e Filosofia, Teologia, História e Cultura em geral! Tudo que possa interessar a alguém que espera da vida um pouco mais que outra temporada de BBB! Após diversos convites a tornar públicos estes diálogos, está feito! Quem busca uma boa fonte de leitura, por favor, NÃO VISITE este site. O que esperamos, de fato, é a franca participação de todos, pois não se chama “Outros Discursos”.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Estupro


     Vivemos em um mundo que já rompeu com os velhos valores religiosos há um bom tempo. Castidade, celibato, continência são palavras que muita gente mal sabe o que significam. As revoluções nos padrões de comportamento e de relacionamento, nas interações entre os gêneros (enquanto essa coisa de gênero ainda existir) tornaram o sexo banal, fácil, acessível, barato, gratuito.
     Ele e ela querem. Acontece. Ele e ele, ela e ela, tanto faz. Se querem, fazem. Não vou discutir moral e bons costumes. Não são o foco aqui. Se é certo ou não fazer o que quer, quando quer, trair ou não alguém. Não é este o ponto aqui. O ponto é "sexo é fácil. É grátis." Está aí. Realidade dada. 

     Isto posto chego ao ponto: É simplesmente inadmissível que ainda existam eventos de sexo não desejado mutuamente. É simplesmente ilógico. Não foi desejo. Não foram instintos. Meios de saciar a vontade estão disponíveis em cada esquina, sem falar da prostituição. Percebem? Não há argumento lógico, científico ou social que torne o estupro minimamente compreensível, justificável. Este tipo de atrocidade é execrável. Este tipo de atros é mais que doente. Não é humano. Não é nem animal. Não é digno nem de cadeia comum, por mais desumana que esta seja.
     Não vou chegar ao ponto de defender pena de morte ou de mutilação. Não vou eu mesmo expulsar meus vestígios de humanidade. Mas que isto merecia condenação máxima e pena máxima, merecia. Este tipo de sujeito deveria ser jogado com todos os seus iguais em um lugar fechado e esquecido. Vermes em um buraco. Se tiverem fome que se devorem. Já não julgam normal tal prática?

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