De uma janela no prédio em que trabalho observei a vidraçaria das janelas do prédio adjacente.
Estas, por sua vez, refletiam o céu, as nuvens e a cobertura do prédio no qual eu estava.
Do alto do meu próprio prédio, um carcará observava o mundo solenemente.
Quem teria olhado por aquela janela?
Quem teria notado aquele reflexo?
Quem reconheceria um carcará?
Não, não. Não quero me comparar a ninguém, quero compartilhar o exercício: A cada momento, o tempo todo, observe.
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