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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

As cabeças Fundidas (Sonho de 08/09/2021)

      Nesta noite fui levado para uma construção muito grande, algo nas proporções de um shopping, com dois corredores paralelos (como há em alguns shoppings), mas no lugar de lojas havia infinitas salas, ou quartos, como um hospital.

      Havia uma entidade controlando o lugar. Aspecto humanoide, mas maior que um homem comum. Não parecia especificamente mal, mas era "ensimesmado", por assim dizer, ou seja, operava em uma agenda de objetivos exclusivamente seus e não se preocupava com ônus a outros neste processo. No olhar tristeza. Me lembrava bastante o Thanos (Marvel), embora não fosse roxo.

      Ele havia capturado/abduzido um grupo de pessoas (todos homens, parece-me). Estavam dispostos em fila e ao lado de cada homem havia um entidade feminina daquele mundo, postadas em uma fila paralela. Sem relutância por parte dos prisioneiros (eu sabia que eu também era prisioneiro ali mas, por motivo que ignoro, eu não estava na fila e não participei do processo) cada fila se inclinou na direção da outra, ainda de lado, ou seja, não viraram os corpos de frente uns para os outros, mas os rostos sim; as cabeças começaram a se fundir, cada homem com uma entidade feminina. As cabeças fundidas me lembraram bastante a capa do disco "The Division Bell" (Pink Floyd), mas eram menos simétricas e interpenetravam-se. Uma vez fundidas eram imediatamente revestidas por uma casca preta muito lisa e reflexiva  com um tipo de vidro. Tornaram-se todos estranhas criaturas com dois corpos e uma cabeça (se não fosse um sonho garanto que não seriam capazes de andar. rs).

      Com aquela cabeça fundida e recoberta eu sabia (era conhecimento geral naquela história) que estavam diretamente conectados à mente do "anfitrião" e eram, individualmente E em grupo, controlados por ele. Ainda no sonho eu fiquei sem saber se as pessoas que eu via eram corpos físicos (logo, seriam controlados ali mesmo no mundo em que eu estava para tarefas que ignoro OU se representavam consciências por meio das quais os corpos, ainda em seu mundo original, seriam remotamente controlados). Eu sabia que eu era o próximo. Eu sabia que não havia fuga daquela construção. Pedi ao "anfitrião" autorização para me retirar (apenas daquele ponto. Ir a outro lugar do prédio. A prisão era imensa mas você estava preso em qualquer lugar). Saindo daquele ponto fui procurar um lugar para dormir. Meu filho estava comigo, embora eu não me lembre dele durante o ritual supracitado.

      Em um canto oposto àquele no qual os eventos anteriores se desenrolaram achamos um quarto vazio com camas e cobertores. Lembro-me de ter receio de estar contaminado por covid. Eu não sabia há quanto tempo havia sido utilizado pela última vez. Deitamos para dormir. Coloquei meu filho na cama oposta à porta e me deitei entre ele e a porta. Lembro-me de não querer dormir. Tinha medo de que fossemos encontrados enquanto dormíamos e algo nos fosse feito por eu ter cochilado. Acordei.

      Tenho em mente ainda flash's de um tipo de treino entre me filho e eu com bastões de madeira (nada místico ou lembrança de outras vidas. brincamos muito disso aqui na vigília), mas não consigo definir como/onde isso foi. Se era algum tipo de preparação para defesa dentro do sonho acima ou se é fragmento de algum outro sonho que eu perdi.

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